As UPPs foram tirando traficantes de um lado e juntando em outro. Muitos marginais que estavam hoje na Vila da Penha, vieram de comunidades "pacificadas" pela polícia. A pergunta é a seguinte: Se eles conseguirem fugir da Penha, do Jacarezinho e do Alemão ( principais redutos do bando ), para onde eles irão ? Se prepara Baixada !
E vc meu querido vereador, prepare-se para brigar muito por todos nós...aliás,vc tem 2 bons motivos para entrar nesta luta, certo?!?!?! E nós vamos estar enfileirados contigo...
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ResponderExcluirOs problemas no Brasil são assim, fáceis, fáceis de serem solucionados.
ResponderExcluirNão dão educação, não dão saúde, não dão emprego.
As favelas sempre estiveram ali. Nossas fronteiras sempre estiveram abertas. O Funk faz apologias a tudo de ruim e nunca mais foi censurado (cada dia fica pior).
No final das contas só precisam colocar nossos exércitos e nossa tão querida e sempre justa polícia às ruas, para fuzilarem os "filhos desse solo", numa tentativa mentirosa de erradicar de vez os problemas da segurança pública no Rio de Janeiro.
Problemas esses ignorados por todos durante séculos.
Numa justificativa quase que impossível de não ser aceita, nossa "mãe gentil" emprega todas as suas forças, sem olhar em quem, sem ao menos ter feito nada que evitasse tal confronto, que vai muito além de violento. É confronto social. É choque social!!
As medidas estão sendo tomadas dessa vez? Que lindo!!
Criaram um projeto que "pacifica" a violência nas favelas. O que mais seria dever da polícia senão pacificar a violência?
Espero mais desse projetinho mal feito e mal intencionado, que coloca pessoas de bem na mira de pobres coitados marginalizados.
Espero profundamente que esse projeto seja repensado, reformulado. E quando amanhã não houver nenhum verme tocando fogo em ônibus, exista política pública efetiva capaz de trabalhar com mais respeito ao povo do Estado do Rio de Janeiro. Política que dê dignidade aos jovens, política para o Craque (Ví uma menina de 11 anos,usuária de craque e grávida virar as costas pra mim e descobri naquele momento que nada eu poderia fazer por ela, ela queria ir embora e continuar naquele vício. Ela me disse que queria ser bailarina, mas quando a vontade de usar a droga voltou, virou as costas e foi embora). Não existe lei que obrigue crianças e jovens se internarem para tratar do vício. Essa ausência de lei é simplesmente para favorecer a porcaria da política pública existente que não possui clínicas para tratamento de viciados. E aí criam as UPP'S...Até quando trataremos as consequencias e ignoraremos as causas?
Desabafo,
Amália