Se alguém ainda tem dúvida de que a pressão pela saída de Orlando do Ministério foi motivada por interesses econômicos, basta lê o jornal O Globo de hoje (quinta-feira), que num cantinho de uma das páginas, meio sem jeito, admite que Orlando contrariou os interesses da FIFA e da CBF, que queriam aprovar um projeto que já veio pronto, e que daria às 2 instituições, superpoderes sobre todas as providências relacionadas à Copa do Mundo, inclusive o de indicar e aditivar contratos de obras.
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