Via estampado em cada rosto daqueles jovens, uma alegria e
um certo orgulho. Eu mesmo passei por isto, e lá se vão 30 anos. Em breve estes “meninos” estarão nas ruas,
trabalhando, exercendo a profissão que
livremente escolheram e passarão a caminhar sobre uma linha tênue entre a vida
e a morte; entre a liberdade e a prisão. Enfrentarão a violência dos marginais e a
indiferença da sociedade pelo trabalho que realizam. Não terão o devido reconhecimento pelos seus
acertos, mas serão implacavelmente cobrados pelos erros.
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