Nós, políticos, em regra, somos avaliados mais pelos nossos defeitos do que pelas virtudes. Julgam—nos pelo que deixamos de fazer e muito raramente pelo conjunto do que foi feito. Nossos criticos são implacáveis contra os que assumem posição política mas são tolerantes e passivos com quem vive em cima do muro. Negam reconhecimento pela boa luta e até para elogiar, quando o fazem, vem seguido de inúmeros senões.
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