Roberto Gurgel, o Procurador Geral da República, que foi rápido no gatilho ao promever investigação contra o ex-Ministro Orlando Silva, mesmo sem provas, apenas com o testemunho de uma única pessoa que já era investigada por ordem do próprio Orlando, não teve a mesma agilidade em relação a Demóstenes. Ele - o Procurador, guardou na gaveta, desde 2009, os autos da investigação envolvendo Cachoeira e Demóstene. Foi o que disse ontem o Delegado responsável pela investigação.
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