" O fato de o moralista levar o discurso moral ao extremo, isto é, a ponto de reduzi-lo à não-racionalidade das ações, coloca em xeque toda a possibilidade de se ter uma legítima doutrina moral, baseada em princípios e valores flexíveis e raciocinados, e não apenas em sensacionalismos emotivistas ou em puritanismos baratos.”
(Fernando Montes D'Oca, Professor de Filosofia licenciado pela Universidade Federal de Santa Maria)
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