Alguns moradores de Tinguá, mesmo não possuindo automóvel, pegaram a credencial de trânsito livre, que daria acesso ao centro de Tinguá, onde estava sendo realizada  a Festa.  O objetivo era “emprestá-la” para parentes, amigos e conhecidos que viriam de longe.  Eu, como bom otário, deixei meu carro no estacionamento geral, cumprindo a regra imposta pela Prefeitura e não me envergonho disto, não.  Esta “cultura da esperteza” do brasileiro é na verdade um grande atraso. 
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